quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Grobschinnit


O álbum narra a história de Ernie, um garoto que viaja num avião de papel, rumo a uma terra imaginária chamada Rockpommel`s Land . É um álbum fantástico com arranjos belíssimos; um progressivo de primeira linha. Indispensável !!!!

Lupo: Guitarras
Eroc: Bateria
Stefan Danielak: Guitarras e Vocais
Mist: Teclados
Papo: Baixo

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Robert Johnson - Blues e histórias misteriosas


A vida de um dos maiores músicos do blues americano é marcada por eventos sinistros, datas e informações desconexas e muito misticísmo.

Robert Leroy Johnson nasceu de uma família de lavradores em Hazlehurst, no Mississipi. A região é marcada pelos intensos conflitos raciais e berço do blues norte-americano. Até mesmo a data de seu nascimento é imprecisa, sendo que o ano mais aceito (1911) está provavelmente errado. Alguns documentos escolares e certidões sugerem datas entre 1909 e 1912, mas nenhum deles cita o ano de 1911.

Trabalhou no campo até os 16 anos, quando resolveu largar sua pacata vida de lavrador para tocar gaita e violão. Desde então não parou de viajar, tocando em todos os lugares em que pudesse, principalmente na rua. Com vinte anos, Johnson descobriu como fazer sua guitarra chorar usando o gargalo de uma garrafa quebrada, deslizando-a pelas cordas.

Sua carreira profissional durou apenas dois anos (1936 a 1938) apenas tocando em prostíbulos e bares de baixa popularidade. Gravou apenas 29 músicas e não conseguiu nenhum reconhecimento comercial em vida. Porém, ganhou de seus companheiros músicos o título de "The King of the Delta Blues Singers". Johnson é uma figura importantíssima para o blues pela padronização do formato de 12 compassos. Suas músicas foram regravadas por diversos artistas como Red Hot Chilly Peppers, Eric Clapton e muitos outros, além de influenciar grandes nomes do blues, como Muddy Waters e Elmore James. Mas as histórias ligadas a Robert Johnson são tão misteriosas e surpreendentes quanto sua influência nos músicos atuais.


A encruzilhada (The Crossroads)

Uma das grandes lendas conta que Johnson teria vendido a alma ao demônio para obter o seu talento e a sua habilidade com o violão. Acredita-se que ele ficou a espera na encruzilhada das rodovias 61 e 49 em uma noite de lua nova com seu violão na mão. A meia-noite, o diabo em forma de um homem apareceu para afinar seu instrumento. A partir daí, todos que ouvem suas músicas são encantados por ela. No supersticioso sul dos Estados Unidos do início do século, eram comuns os mitos demoníacos, e o tema fazia parte da tradição do blues. Suas músicas como "Me and the Devil Blues", "Hellhound on my Trail" e "Crossroad Blues" aumentaram as crenças na história, pois essas músicas tinham alguma alusão ao diabo. Esta história foi difundida principalmente por Son House, um influente cantor e guitarrista de Blues Norte-americano.

A hipótese mais provável é que a lenda do pacto com o diabo tenha surgido por inveja, pois Johnson era um excelente tocador de violão.

O filme "A Encruzilhada" (Crossroads, EUA, 1986), com Ralph Machio e Steve Vai é uma clara alusão a história de Robert Johnson, especialmente sobre seu encontro com o diabo para se tornar um grande músico.


Tocando de costas para o público

As atitudes de Robert Johnson ajudavam a espalhar sua fama de sinistro e adorador de forças ocultas. Uma delas era o seu hábito de tocar de costas para o público durante seus shows. As pessoas então diziam que ele fazia isto para esconder o olhar do diabo que surgia para auxiliá-lo. Na verdade, a versão mais coerente supõe que ele tocava de costas para esconder os acordes que ele inventava sozinho e não queria que algum músico que estivesse na platéia o copiasse.


A morte

A data de seu óbito também é imprecisa. Supõe-se que seja no dia 16 de agosto de 1938. Existem diversas lendas sobre sua morte. Johnson bebeu whisky envenenado com estricnina, supostamente preparado pelo marido ciumento de uma de suas amantes. Ele veio a morrer três dias depois depois de envenenado, sofrendo terríveis dores no estômago durante todo esse tempo. Essa seria a razão de, antes de morrer, Johnson ter sido encontrado andando de quatro e uivando como um cachorro no corredor do quarto do hotel que ele estava. Há várias versões populares para sua morte: que haveria morrido envenenado pelo whisky, que haveria morrido de sífilis e que havia sido assassinado com arma de fogo. Seu certificado de óbito cita apenas "No Doctor" (Sem Médico) como causa da morte.

Robert Johnson morreu aos 27 anos, deixando suas influências para o blues e para o rock de hoje em dia. Dentre seus grandes fãs, estão Keith Richards e Eric Clapton. Todas as histórias contadas sobre a vida desse grande músico são imprecisas, mas sua enorme colaboração para a música é certa.

Por Reinaldo Ferraz

Obs: retirado do site:www.apocalipse2000.com.br

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Glenn Hughes confirma show no Rio de Janeiro


Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal

Por Rafael Carnovale

Press Release

A HEADBANGER continua a sua série de shows no Rio de Janeiro em comemoração do seus 15 anos e orgulhosamente apresenta:

THE VOICE OF ROCK: GLENN HUGHES

28/10/07 (Domingo) - CIRCO VOADOR : Rua dos Arcos, S/N - Lapa - Rio de Janeiro
TEL: (21) 2533-0354

Horário: 20:00

Ingressos (somente em dinheiro):

R$ 60,00 (Antecipado promocional limitado)
R$ 120,00 (No local do show, meia-entrada somente com apresentação de carteira de estudante)


Obs: No site oficial do Glenn Hughes consta o show no Rio em 27/10 ( sábado )
www.glennhughes.com

Sites de Utilidade Pública

1.Serviço dos cartórios de todo o Brasil, que permite solicitar documentos via internet:
http://www.cartorio24horas.com.br/index.php

2.Site de procura e reserva de hotéis em todo o Brasil, por cidade, por faixa de preço, reserva, etc:
http://www.hotelinsite.com.br

3.Site que permite encontrar o transporte terrestre entre duas cidades, a transportadora, preços e horários:
http://appweb.antt.gov.br/transp/secao_duas_localidades.asp

4.Confira as condições das estradas do Brasil, além da distância entre as cidades:
http://www.dnit.gov.br;

5.Encontre a melhor operadora para utilizar em suas chamadas telefônicas;
http://sistemas.anatel.gov.br/sipt/Atualização/Importante.aspp

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

O mistério da Pedra da Gávea


A Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, fica entre São Conrado e a Barra da Tijuca, tem 842 metros de altitude, e tem despertando a curiosidade desde a época do descobrimento. Muitas lendas foram criadas sobre a grande montanha de pedra. A figura esculpida, a enorme cavidade e as inscrições antigas, dão margens a imaginação. Ninguém conseguiu provar quem as fez, quando e por qual motivo. Em 1963, um arqueólogo e professor de habilidade científica, Bernardo A. Silva Ramos, traduziu as inscrições, LAABHTEJBARRIZDABNAISINEOFRUZT, que lendo ao contrário quer dizer, TIRO, FENÍCIA, BADEZIR PRIMOGÊNITO DE JETHBAAL. A tradução deu forças para algumas das teorias abaixo:

- A Pedra é o túmulo de um Rei ou de vários Reis;
- É uma esfinge fenícia;
- É um portal para uma cidade subterrânea;
- É uma base de discos voadores;
- É um ponto de aberração eletromagnética;
- Foi feita por pessoas de Atlântida;
- É uma formação natural;

obs: Retirado da página:http://area51.blig.ig.com.br/

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Rock Progressivo III



PREMIATA FORNERIA MARCONI(PFM)

Banda italiana de progressivo, formada em 1972, com um som bem definido e carregado de influências de bandas como King Crimson e Gênesis(das antigas).
Entre seus álbuns vale a pena ouvir L`isola di mente (1974).

Discografia

Álbuns de estúdio
Storia di un minuto (1972)
Per un amico (1972)
Photos of Ghost (1973, versão inglesa de Per un amico)
L'isola di niente (1974)
The World Became the World (1974, versão inglesa de L'isola di niente)
Chocolate kings (1975)
Jet lag (1977)
Passpartù (1978)
Suonare suonare (1980)
Come ti va in riva alla città (1981)
P.F.M.? P.F.M.! (1984)
Miss Baker (1987)
Ulisse (1997)
Serendipity (2000)
Dracula 2005
Stati Di Immaginazione 2006

Álbuns ao vivo
Live in USA (1974, também chamado Cook)
Fabrizio De Andrè / PFM - In Concerto Vol 1 (1979)
Fabrizio De Andrè / PFM - In Concerto Vol 2 (1979)
Performance (1981)
www.pfmpfm.it (1999)
Live in Japan 2002 (2002)
Piazza del Campo (2005)

Rock Progressivo II


CAMEL
Banda de Rock Progressivo originária da Inglaterra e formada em 1971 , inicialmente, por Andrew Latiner ( guitarra/vocal ), Doug Ferguson ( baixo ), Andy Word ( bateria ) e Peter Bardens ( teclado ).
Seu primeiro álbum teve lançamento em 1973, intitulado simplesmente CAMEL; porém o disco base da banda foi o MIRAGE ( 1974 ), um disco simplesmente perfeito.
Discografia da banda:
1973 - Camel
* 1974 - Mirage
* 1975 - The Snow Goose
* 1976 - Moonmadness
* 1977 - Rain Dances
* 1978 - A Live Record
* 1978 - Breathless
* 1979 - I Can See Your House From Here
* 1981 - Nude
* 1982 - The Single Factor
* 1984 - Stationary Traveller
* 1984 - Pressure Points
* 1991 - Dust And Dreams
* 1996 - Harbour Of Tears
* 1999 - Rajaz
* 2002 - A Nod And A Wink

Álbuns ao vivo

* 1992 - On The Road 1972
* 1993 - Never Let Go (5 de setembro de 1992, Enschede, Países Baixos)
* 1994 - On The Road 1982
* 1997 - On The Road 1981
* 1998 - Coming Of Age (13 de março de 1997, Billboard, Los Angeles, Estados Unidos)
* 2000 - God Of Light
* 2001 - The Paris Collection (30 de outubro de 2000, Bataclan-Club, Paris, França)

Compilações

* 1981 - Chameleon - The Best Of Camel
* 1986 - A Compact Compilation
* 1986 - The Collection
* 1991 - Landscapes
* 1993 - Echoes
* 1997 - Camel - Master Series (25th Anniversary Compilation)
* 2001 - Lunar Sea

Singles

* 1973 - Never Let Go / Curiosity
* 1975 - Flight of the Snow Goose / Rhayader
* 1975 - The Snow Goose / Freefall
* 1976 - Another Night / Lunar Sea (Live)
* 1977 - Highways of the Sun / Tell Me
* 1979 - Remote Romance / Rainbows End / Tell Me
* 1978 - Breathless (Sin Respiracion) / Rainbows End (Spanish)
* 1980 - Your Love is Stranger than Mine / Neon Magic
* 1981 - Lies (Dutch)
* 1982 - No Easy Answer / Heroes (Canadian)
* 1982 - Selva (Dutch)
* 1984 - Long Goodbyes / Metrognome (German)
* 1984 - Cloak And Dagger Man / Pressure Points
* 1984 - Berlin Occidental (West Berlin) Stereo Version / Mono Version (Mexican)

Moxy


"http://www.youtube.com/watch?v=6CwDXfJWy3c"

"http://www.youtube.com/watch?v=CWqUAWCnihg"

"http://www.youtube.com/watch?v=YiFTARanab0"


Rock Progressivo


ELOY

Eloy é uma banda alemã de rock progressivo, cujos estilos musicais incluem rock sinfônico e space rock, este último principalmente presente nos álbums mais recentes. O nome da banda foi inspirado em Eloi, uma corrida futurística de pessoas na novela A Máquina do Tempo, de H.G. Wells. Apesar da nacionalidade, a banda não é considerada participante do movimento Krautrock, devido ao seu som parecer mais com bandas britânicas de rock progressivo, como Yes.

Fundada no final dos anos 1960 pelo guitarrista Frank Bornemann, a banda sofreu várias mudanças, sendo Bornemann o único membro consistente do grupo. Foi inspirada por bandas como The Beatles, The Shadow e Pink Floyd, este último pelo tom de space rock que possuia na época. A princípio, a banda tocava hard rock, inspirada por temas políticos, mas logo passou para um som mais progressivo, com elementos de space. Baseado principalmente nos solos de guitarra de Bornemann, o som da banda também inclui o vasto uso de sintetizadores e coros.

Em 1971 foram para Hamburgo gravar seu primeiro LP. O primeiro contrato com uma grande gravadora veio em 1973, com a EMI. Foram então promovidos à uma das banda mais influentes da cena da época. Os álbuns vendiam cada vez mais, alcançando o auge de sucesso com Silent Cries and Mighty Echoes, lançado em 1979. Na época a formação da banda contava com Frank Bornemann na guitarra e vocal, Klaus Peter Matziol no baixo, Detlev Schmidtchen no teclado e Jürgen Rosenthal na bateria, que também escrevia as letras das canções.

Na década de 1980, depois de uma série de trocas no grupo, Bornemann seguiu para um caminho mais comercial. Apesar de atrair público, a banda nunca ganhou popularidade nos Estados Unidos. Apesar disso, membros antigos da banda reuniram-se novamente, e em 1998 os fãs puderam conferir Ocean 2, um retorno ao gênero clássico do progressivo sinfônico do qual a banda era conhecida. Uma sequência do original de 1977, é considerado entre fãs como uma captura bem sucedida do espírito da banda.

Obs1: Em minha opinião vale a pena conferir dois excelentes discos da banda: COLOURS e SILENT CRIES AND MIGHTY ECHOES

Obs2: Selecionado da página : www.lastfm.com.br

Lei do estacionamento em Shoppings

A lei do estacionamento em Shoppings, já está vigorando.

Lei Gratuidade de Estacionamento - Lei Estadual nº 1209/2004-DF A garota do caixa sabe mas só faz se vc pedir. É necessário que o valor da compra seja 10 vezes maior que o valor do estacionamento. Exemplo: Se o valor do estacionamento é de R$3,00. Se vc gastar R$ 30,00 no shopping, com qualquer coisa, alimentação, roupa, peça o cupom fiscal, e apresente ao caixa do estacionamento. Eles irão carimbar e validar o ticket, sem você precisar gastar mais. Espalhem a informação, pois é Lei. Essa funciona mesmo. Mas é claro que os shoppings não farão propaganda disso!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Discipline ( King Crimson )



A banda King Crimson surgiu na década de 60 e lançou seu primeiro disco em 1969. Sua primeira formação era composta por Greg Lake ( baixo e vocal ), Robert Fripp ( guitarra ), Michael Giles ( bateria ), Ian McDonald ( teclado ) e Peter Sinfield ( letra ); o King Crimson é considerado um marco do Rock Progressivo.
"DISCIPLINE" marca uma nova etapa da banda; um álbum virtuoso e, sem sombra de dúvidas, o mais fantástico ( na minha opinião ).
Para os amantes do Progressivo fica aqui a dica. Valeu !!!

OBS: O álbum pode ser encontrado na loja Cd Point: www.cdpoint.com.br ao preço de R$ 66,83 ou 6 x de R$11.14 sem juros

Jazz



Aos amantes de uma boa música entrem no site: http://montreuxjazz.uol.com.br/

Abraços a todos

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

1º Festival de Jazz de Brasília

Com atrações nacionais de A a Z e o primeiro de uma série de shows, o Just Jazz coloca Brasília no seleto circuito de Festivais de Jazz


Brasília, 11 de setembro de 2007 – O brasiliense vai poder ouvir os maiores expoentes nacionais do gênero que há mais de um século fascina milhares de pessoas - o Jazz. Espelhado nos maiores e mais importantes festivais do mundo (Festival de Montreal, no Canadá, e Montreux, na Suíça), o Just Jazz acontece nos dias 19 e 20 de setembro, às 19h, na Sala Villa-Lobos, Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília.


Na programação estão nomes como Hamilton de Holanda Quinteto, Hermeto Pascoal e Aline Morena, Egberto Gismonti, Paulo André Tavares, Oswaldo Amorim, Quarteto Tequarto e Hamilton Pinheiro Trio.


Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro. O valor da entrada é R$ 70. Estudantes, pessoas acima de 65 anos e funcionários do Governo do Distrito Federal pagam meia-entrada, R$ 35. Também será concedida meia-entrada mediante doação de um quilo de alimento não-perecível. A arrecadação beneficiará à Ação Social João XXIII, lar de idosos localizado no Gama.


A abertura do Just Jazz ficará por conta do grupo candango Quarteto Tequarto. Formado por Felipe Viegas (piano), Sidney Campos (Bateria), Eduardo Belo (contrabaixo) e Rodrigo Bezerra (guitarra), eles fazem do improviso a maior virtude, além de mesclar a sonoridade do jazz com ritmos brasileiros.


Em seguida será a vez de Hamilton de Holanda. Um dos mais requisitados nomes da geração jazzística brasileira e consagrado como artista versátil - por ter adicionado duas cordas extras ao bandolim, de onde tira notas musicais autênticas e personalizadas - Hamilton modificou a imagem do instrumento elevando-o ao status de pop. Leva no sangue a fluência de um astuto do jazz, a energia de um roqueiro, a ginga de um sambista, a precisão de um músico erudito, dando assim, um toque genioso no vocabulário da música brasileira. Recentemente, em turnê na França, ganhou da imprensa local o título de "O príncipe do Bandolim".


Também multiinstrumentista, Egberto Gismonti, finaliza a noite de estréia do Festival. Compositor perspicaz, ele teve praticamente todas as suas composições adaptadas para os mais variados efetivos instrumentais.


O segundo dia será marcado pela presença do poliinstrumentista, inventor de instrumentos, arranjador e compositor, Hermeto Pascoal. Ele fará show duo com a companheira e multiinstrumentista, Aline Moreno, abrindo a segunda noite de apresentações. Em seguida, também se apresentarão os instrumentistas Paulo André Tavares e Oswaldo Amorim. O encerramento do Festival ficará por conta do Hamilton Pinheiro Trio, formado pelo baixista Hamilton Pinheiro, pelo pianista José Cabrera e pelo baterista Sandro Araújo.


Hermeto ganhou fama por sua capacidade de extrair música de qualquer coisa, desde chaleiras e brinquedos de plástico até a fala das pessoas. "A música está em todas as coisas, eu só bato para ela sair" diz Hermeto, que é considerado um dos maiores gênios em atividade na música mundial.


Para o músico e produtor do Just Jazz, Jefferson Amorim, 25 anos, a idéia do Festival nasceu junto com a sua produtora, em atividade há um ano e meio. À caça de novos talentos, Jefferson considera Brasília o maior celeiro de músicos jazzistas do Brasil. “Será possível ouvi-lo tanto em seu estado puro, tradicional, como misturado à nossa música brasileira”, afirma.


Sua produtora é focalizada em formar talentos musicais visando ao cenário fonográfico nacional e internacional. Para isso, faz cuidadoso trabalho de garimpo em redutos musicais do país. Na capital federal, tem como parceiros a Escola de Música de Brasília (EMB) e o Clube do Choro. "Este será um festival democrático, onde se apresentarão músicos brasileiros consagrados, mesmo que internacionalmente, e, àqueles que, acredito eu, ainda estão para ser descobertos pelo público brasileiro", afirma Jefferson que diz, também, ser esse um evento especialmente criado para a cidade candanga, por isso o nome de 1º Festival de Jazz de Brasília.


A Wave Produções é uma empresa de eventos culturais apoiada pela CASULO - incubadora de Empresas do UniCEUB.


Veja a programação completa em www.justjazz.com.br


O QUE – 1º Festival de Jazz de Brasília – JUST JAZZ

QUANDO – Dias 19 e 20 de setembro, às 19h

ONDE – Teatro Nacional Cláudio Santoro - Sala Villa-Lobos

QUEM – Hamilton de Holanda Quinteto, Hermeto Pascoal e Aline Morena, Egberto Gismonti, Paulo André Tavares, Oswaldo Amorim, Quarteto Tequarto e Hamilton Pinheiro Trio.

QUANTO – R$ 35 – meia-entrada e R$ 70 – inteira


Assessor de Imprensa

Clístenes Cardoso

imprensa@waveproducoes.com.br
61- 8126-1954

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Losing It ( Perdendo ) - RUSH

The dancer slows her frantic pace
In pain and desperation,
Her aching limbs and downcast face
Aglow with perspiration.

Stiff as wire, her lungs on fire,
With just the briefest pause -
Then flooding through her memory,
The echoes of old applause.

She limps across the floor
And closes her bedroom door...

The writer stares with glassy eyes -
Defies the empty page,
His beard is white, his face is lined
And streaked with tears of rage.

Thirty years ago, how the words would flow
With passion and precision,
But now his mind is dark and dulled
By sickness and indecision.

And he stares out the kitchen door
Where the sun will rise no more...

Some are born to move the world -
To live their fantasies
But most of us just dream about
The things we'd like to be

Sadder still to watch it die
Than never to have known it
For you - the blind who once could see -
The bell tolls for thee...


A bailarina desacelera seu passo frenético
Em dor e desespero,
Seus membros doloridos e rosto deprimido
Brilham com a transpiração.

Rígida como um arame, seus pulmões em fogo,
Apenas com a mais breve pausa -
Então se inundando em sua memória,
Os ecos de velhos aplausos.

Ela manca pelo chão
E fecha a porta de seu quarto...

O escritor olha com olhos inexpressivos -
Desafia a página vazia,
Sua barba está branca, seu rosto está coberto
E riscado com lágrimas de ódio.

Trinta anos atrás, como as palavras fluiriam
Com paixão e precisão,
Mas agora sua mente está escura e apagada
Pela doença e indecisão.

E ele olha pela janela da cozinha
Onde o sol não mais se levantará...

Alguns nascem para mover o mundo -
Para viver suas fantasias
Mas a maioria de nós apenas sonha com
As coisas que gostaríamos de ser

Mais triste ainda ver isto morrer
Do que nunca tê-lo conhecido
Por você - o cego que já pôde ver -
O sino dobra por ti...

Tradução: Daniela Dayrell
Revisão: Ricardo "Rico" Mendes

OBS: Copiado do site : www.t4e.com.br

Come Away Melinda ( Venha Embora, Melinda )



Daddy, daddy, come and look!
See what I have found!
A little ways away from here
While digging in the ground
Come away Melinda
Come in and close the door
It's nothing, just a picture book
They had before the war

Daddy, daddy, come and see!
Daddy come and looks!
Why there's four or five little Melinda girls
Inside my picture book
Come away Melinda
Come in and close the door
There were lots of little girls like you
Before they had the war

Oh daddy, daddy, come and see!
Daddy hurry do!
Why there's someone in a pretty dress
She's all grown up like you
Won't you tell me why?
Come away Melinda
Come in and close the door
That someone is your mommy
You had before the war

Daddy, daddy, tell me if you can
Why can't things be
The way they were
Before the war began?
Come away Melinda
Come in and close the door
The answer lies in yesterday
Before they had the war


Papai, papai, venha ver!
Veja o que eu descobri!
Um pouco distante daqui
Enquanto cavoucava a terra
Venha embora Melinda
Entre e feche a porta
Não é nada, só um álbum de fotografias (que)
Eles tinham antes da guerra

Papai, papai, venha ver!
Papai venha ver!
Por que há quatro ou cinco garotinhas Melinda
Dentro do meu álbum de fotografias?
Venha embora Melinda
Entre e feche a porta
Havia um monte de garotas como você
Antes de terem a guerra

Oh papai, papai, venha ver!
Depressa papai!
Por que há alguém em um vestido bonito
Ela é adulta como você
Você não vai me dizer por quê?
Venha embora Melinda
Entre e feche a porta
Esse alguém é a mamãe (que)
Você tinha antes da guerra

Papai, papai, diga-me se puder
Por que as coisas não podem ser
Do jeito que eram
Antes de a guerra começar?
Venha embora Melinda
Entre e feche a porta
A resposta está no ontem
Antes de terem a guerra

URIAH HEEP:
David Byron – Vocais
Ken Hensley – Guitarra, Percussão, Órgão, Mellotron, Vocais
Mick Box – Guitarras (Acústicas & Elétricas)
Paul Newton – Baixo, Vocais
Ollie Olsson – Bateria, Percussão


Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal

Por Eric Lemes, Retirado com permissão da HP True Rock

Correções e atualização por Rodrigo Werneck

O começo de tudo foi a banda The Stalkers, em 1965. Eles trabalharam por dois anos tocando covers em shows em clubes. Dessa banda faziam parte o guitarrista Mick Box e o vocalista David Garrick, que mais tarde mudou seu nome artístico para David Byron, para se diferenciar de um homônimo. Durante 1967 decidiram se tornar profissionais. Os outros membros da banda acharam muito arriscado, e o grupo se separou. Depois de um tempo pensando no que fazer, Box e Byron formaram a banda Spice.

A primeira formação do Spice incluiu o baterista Nigel Pegram e o baixista Barry Green. Green foi substituído durante o começo de 1968 por outro chamado apenas de Alf, que saiu para a entrada de Paul Newton, no meio de 1968. A banda também gravou demos, mas nunca conseguiu gravar um disco.

O Spice começou a fazer seu próprio nome no circuito de Londres, tocando em pubs e colégios, e construindo uma boa carreira. No início de 1969, eles começaram a tocar no The Marquee Club, em Londres, todo sábado a noite, e então o baterista Alex Napier foi recrutado. Pegram sai quando começou a gravar com bandas diversas como Steely Span e The Barron Knights. O blues do The Stalkers foi se acabando e Spice começou a fazer hard rock, sempre com influências de jazz.

Com muito trabalho, após uma apresentação, a banda conseguiu assinar com o produtor Gerry Bron. Por sugestão de Bron, a banda decidiu adicionar teclados às gravações de estúdio. Colin Wood ficou responsável por acrescentar orgão, piano e mellotron ao material. Com o bom resultado foi decidido procurar um tecladista definitivo para a banda. Paul Newton sugeriu Ken Hensley, um tecladista com quem já tocara numa banda chamada "The Gods". O The Gods foi formado em 1965 por Ken Hensley e Mick Taylor (que saiu para se juntar a John Mayall, e depois aos Rolling Stones), e contando com Paul Newton. Com a ajuda do pai de Newton, o The Gods ressurgiu em 67. Essa formação incluía, vez por outra, Lee Kerslake (que se juntou ao Uriah Heep após o terceiro album), Greg Lake (depois membro fundador do King Crimson e do Emerson, Lake and Palmer), e John Glasscock, que teve uma carreira de sucesso no Jethro Tull.

No verão de 1968, Newton deixou The Gods para se juntar ao Spice. Hensley ficou no The Gods até eles se separarem, em fevereiro de 1969, ficando temporariamente sem tocar orgão e substituindo Mick Green na guitarra na Cliff Bennet Band (na época em que a banda estava mudando o nome para Toe Fat). O Toe Fat tinha terminado um grande álbum escrito por Hensley quando Newton ofereceu a ele o emprego no Spice. Era Natal de 1969, e com a entrada de Hensley, a banda mudou seu nome para Uriah Heep por sugestão de Gerry Bron.

As músicas prontas com o Spice foram arquivadas, e o álbum foi terminado com Hensley. Com a entrada de Ken Hensley na banda, rapidamente se desenvolveu seu som definitivo baseado nas harmonias vocais e combinações guitarra/teclado. 1970 foi a data do efetivo nascimento do Uriah Heep. Seu nome foi pinçado de um personagem do livro “David Copperfield” de Charles Dickens, e tal como a sua história, sua música é cheia de percalços, altos e baixos.

Como ainda estavam começando, passaram por nada mais, nada menos que quatro bateristas no primeiro ano. Alex Napier saiu após gravar algumas faixas do primeiro álbum do Uriah Heep, e foi substituído por Nigel Olsson. Essa foi a formação que finalizou "Very 'Eavy, Very 'Umble". Olsson saiu para se juntar à banda de Elton John, onde está até hoje, e no segundo disco, “Salisbury”, foi substituído por Keith Baker (primeiro baterista do Supertramp), que ficou até outubro, sendo portanto substituído por Iain Clarke, que tocou no terceiro álbum, "Look at Yourself".

O Uriah Heep atingiu o topo da carreira em meados dos anos 70, começando com seu quarto álbum, "Demons and Wizards", que apresentou sua formação mais clássica: Mick Box, David Byron, Ken Hensley, Gary Thain (baixo) e Lee Kerslake (bateria). Com essa formação também foram gravados: “The Magician's Birthday”, “Sweet Freedom”, “Worderworld”, e ainda um dos melhores álbuns ao vivo do rock: “Live '73”.

Em fevereiro de 75, a banda decidiu tirar Gary Thain. Gary tinha problemas de saúde e com drogas e sofreu um acidente (foi eletrocutado quando estava tocando ao vivo em Dallas). Isso culminou com sua morte por uma overdose de drogas. John Wetton (ex-Family, King Crimson e Roxy Music) foi contratado para substituir Thain na gravação de “Return To Fantasy”. O Uriah Heep estava mostrando sinais de cansaço. Esse cansaço parecia afetar David Byron, de tal forma que a banda achou que estava se tornando impossível trabalhar com ele, em especial em virtude de seus problemas com o álcool. Após alguns incidentes em estúdio e um último disco com Byron (“High And Mighty”), a banda optou por sua saída como forma de garantir sua continuidade. Uma decisão difícil e arriscada, mas que tinha que ser tomada.

Byron saiu da banda em julho de 1976, após um concerto na Espanha. Para muitos fãs, era o fim de uma era. Mas talvez o verão de 76 tenha inspirado a banda a continuar, porque eles precisavam conseguir alguém para substituir Byron e Wetton em setembro de 76. John Lawton (ex-Lucifer’s Friend) foi admitido como vocalista e Trevor Bolder (ex-David Bowie and The Spiders from Mars), como baixista. David Coverdale (vocalista, ex-Deep Purple) e Denny Ball (baixista, ex-Bedlam e Big Bertha), chegaram a ser testados mas foram preteridos. A chegada de Lawton e Bolder reanimou a banda. As gravações em estúdio resultaram primeiramente no bom disco “Firefly”. “Innocent Victim” foi lançado em 1977 com Ken Hensley compartilhando os créditos da produção com Gerry Bron. O som ficou mais comercial, mas o sucesso diminuiu. Com essa formação, chegaram a gravar ainda mais um disco, “Fallen Angel”.

Após 1979, recomeçaram as brigas na banda. Lawton saiu, alegando as já célebres "diferenças musicais". Após testes, o vocalista John Sloman (ex-Lone Star) foi convocado. Lee Kerslake saiu antes da gravação do novo disco, “Conquest”, sendo substituído por Chris Slade (ex-Manfred Mann’s Earth Band). Hensley foi contra a escolha de Sloman (sua preferência era por Peter Goalby, ex-Trapeze). O Uriah Heep lançou o álbum “Conquest” em 1980. Uma grande turnê se desenrolou a seguir, mas as coisas estavam complicadas em virtude da performance nem sempre adequada de Sloman. Ken Hensley, responsável por grande parte dos clássicos do grupo, finalmente abandona o barco.

Por um curto período, o tecladista Gregg Dechert substitui Hensley. Chegam a gravar um disco, nunca lançado. A banda se desfaz, sobrando apenas Mick Box e Trevor Bolder. Chegaram a chamar Byron de volta, mas este estava envolvido em outros projetos e não se interessou. Bolder acaba saindo fora também, indo se juntar ao Wishbone Ash.

Mick resolve formar então a "Mick Box Band", mas antes de conseguir gravar alguma coisa, arruma uma gravadora que o convence a manter o nome Uriah Heep. Surgia uma nova formação: Peter Goalby (vocais), o tecladista John Sinclair (ex-Lion e Heavy Metal Kids), o baixista Bob Daisley (ex-Windowmaker, Rainbow e Ozzy Osbourne), mais Box e Kerslake, retornando após 2 disco com Ozzy. O novo álbum, gravado em 1982, se chama "Abominog", e com ele o Heep alcança novamente algum sucesso.

Em seguida, "Head First" foi lançado em 1983, ao mesmo tempo que o Uriah Heep tem sérios problemas com o selo Bronze Records, de propriedade de Gerry Bron. Em 1983, Bob Daisley é substituído por Trevor Bolder. Com essa formação a banda lança um álbum chamado "Equator", um dos seus mais fracos.

A banda passou perto da separação novamente no fim de 1985, apenas reaparecendo em 1986, com outra formação, que consistia em Mick Box, Lee Kerslake e Trevor Bolder, acompanhados do tecladista Phil Lanzon, e por dois meses o vocalista Steff Fontaine. Logo depois Fontaine foi substituído pelo canadense Bernie Shaw no final de 1986 e essa formação se torna a mais estável de todas, estando junta até hoje, com 18 anos de existência.

Fazem uma série de shows na Rússia, tocando em Moscou durante 10 dias consecutivos para quase 200.000 pessoas. O Uriah Heep foi a primeira banda de rock ocidental da história a se apresentar na Rússia. O registro desses shows está no álbum “Live In Moscow” (1989). O primeiro disco de estúdio dessa formação se chama “Raging Silence” (1990), e iniciam uma série de turnês infindáveis, passando por vários países, inclusive o Brasil. Em seguida (1992), gravam o disco “Different World”, com o qual não atingem o sucesso desejado.

Em 1995, gravam o que seria considerado como sendo o grande clássico dessa formação da banda: “Sea Of Light”. Arranjos grandiloqüentes, excelentes composições, uma capa desenhada pelo mestre Roger Dean como nos bons tempos, e todos os ingredientes que fazem do Uriah Heep uma banda especial estão lá. Os fãs adoram, e o sucesso retorna. Gravam em seguida um disco ao vivo, “Spellbinder” (1996), e continuam excursionando sem parar.

Em 1998, gravam um novo disco de estúdio, “Sonic Origami”, lançado pela Eagle. Apesar de se tratar de mais um disco muito bom, a parceria com a Eagle não rende os frutos desejados e eles voltam à estaca zero.

A nova gravadora Classic Rock Productions decide apostar no Uriah Heep, e começa a gravar e a lançar uma série de CDs e DVDs gravados ao vivo. Todo ano um evento especial, incluindo convidados de outros grupos como Ian Anderson (Jethro Tull) e This van Leer (Focus), ocorre em Londres. São lançados: “Future Echoes Of The Past” (2000), “Acoustically Driven” (2001), “Electrically Driven” (2001), “The Magician’s Birthday Party” (2002), “Live In The USA” (2003), e agora neste ano, “Magic Night”.

Um novo disco de estúdio está sendo preparado para lançamento este ano, e para comemorar os quase 35 anos de existência da banda, a gravadora Classic Rock coloca no mercado um DVD duplo chamado “Classic Heep”, contendo cenas em vídeo da formação clássica de Byron/Hensley/Box/Thain/Keslake.

O Uriah Heep, sempre odiado pela crítica e amado por seus fãs, segue firme seu caminho fazendo um rock pesado recheado de harmonias vocais e lendários duelos de órgão Hammond e guitarra wah-wah. O último capitúlo dessa história pelo jeito ainda está longe de acontecer...