sexta-feira, 17 de abril de 2009

Symphony X - The Divine Wings Of Tragedy

  1. "Of Sins and Shadows" – 4:58
  2. "Sea of Lies" – 4:18
  3. "Out of the Ashes" – 3:39
  4. "The Accolade" – 9:51
  5. "Pharaoh" – 5:30
  6. "The Eyes of Medusa" – 5:27
  7. "The Witching Hour" – 4:15
  8. "The Divine Wings of Tragedy" – 20:41
    • I. At the Four Corners of the Earth
    • II. In the Room of Thrones
    • III. A Gathering of Angels
    • IV. The Wrath Divine
    • V. The Prophet's Cry
    • VI. Bringer of the Apocalypse
      • A. Eve of Sacrifice
      • B. Armies in the Sky
      • C. Dies Irae
    • VII. Paradise Regained
  9. "Candlelight Fantasia" – 6:45
Symphony X é uma banda americana de metal progressivo formada em Nova Jérsei em 1994 pelo guitarrista Michael Romeo. Seus álbuns The Divine Wings of Tragedy (1997) e V: The New Mythology Suite (2000) ganharam considerada atenção da comunidade do metal progressivo.
Em abril de 1994 no estado estadunidense de Nova Jérsei o guitarrista Michael Romeo, aproveitando o sucesso de seu demo solo The Dark Chapter resolveu montar uma banda. O primeiro membro a integrar-se foi o baixista Thomas Miller, com quem Michael já havia trabalhado muito nos últimos dez anos. A dupla então chamou para o conjunto o baterista Jason Rullo, o vocalista Rod Tyler e o tecladista Michael Pinella.
No final de 1996 a banda grava seu terceiro álbum ( The Divine Wings Of Tragedy ) que é considerado até hoje, por grande parte dos fãs, em especial os da França, Alemanha e Itália, como o melhor da carreira da banda.
The Divine Wings of Tragedy foi lançado em 1997 , sendo o segundo trabalho do então vocalista Russell Allen com a banda e foi muito bem recebido pelos fãs, chegando a vender mais de 100 mil cópias apenas no Japão. Músicas como "Accolade", "Of Sins and Shadows" e "Sea of Lies" se tornaram hinos para a maioria dos fãs da banda, além da faixa título, com mais de 20 minutos de extensão.
Aos fãs do Progressivo uma mensagem: BAIXEM LOGO !!!!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Heaven & Hell - The Devil You Know



Traduzido por Mateus Tozz

Traduzido de Metal Hammer

"Uma resenha faixa-a-faixa do "The Devil You Know", o primeiro álbum do HEAVEN & HELL - a banda que conta com os membros do Black Sabbath Tony Iommi (guitarra), Ronnie James Dio (vocal), Geezer Butler (baixo) e Vinny Appice (bateria) foi publicada na Metalhammer.co.uk:

“Atom And Evil”
Lento e arrastado como Sabbath em seu melhor. A voz de Dio é lenta e majestosa, e ele tem espaço de sobra para acelerar como tipicamente fazia em sua era no Black Sabbath. Lembra ligeiramente 'Electric Funeral', mas como se fosse tocada pelo The Sword. O meio tem um maravilhoso riff abafado que faz dela uma poderosa abertura.

“Fear”
Depois da abertura lenta, "Fear" detona com um grande riff, ainda lento, porém mais assombroso. Dio soa simplesmente demoníaco e explosivo como sempre foi, o refrão pode não ter a melodia mais cativante, mas a guitarra afiada garante uma boa audição. As letras não são super fáceis de seguir, mas a idéia satânica/oculta combina com o tempo assustador e misterioso. A velocidade também permite a Iommi fazer solos tanto lentos quanto virtuosos.

“Bible Black”
Essa começa com um agradável violão e uma guitarra. A voz de Dio entra cheia de ternura. Ai vem o riff... quando tocamos isso no escritório todo mundo falou 'Caramba!' Simplesmente um chuta-portas monstro pra bater a cabeça, e o refrão mostra Dio tomar vôo e deixar a agressão fluir. E quanto ao solo, Iommi está debulhando como um maníaco - este é sem dúvida o guitarrista do Sabbath fazendo o que sabe. Ele está tocando como um homem possuído. O que parece apropriado.

“Double The Pain”
DTP começa com um estranho riff de baixo com phaser, antes de cair numa outra música 'doom', porém mais mid-tempo. É óbvio que com a ciência moderna e técnicas de gravação Iommi tranformou o som da sua guitarra numa parede densa. O título é repetido num pequeno refrão no final de cada verso - mais parecida com a carreira solo de Dio. Você pode ouvir algo acústico na gravação também. E de novo o solo é maravilhoso.

“Rock And Roll Angel”
Apesar de "downtempo", essa música tem uma musicalidade otimista e os vocais largam a agressão das suas predecessoras. E de fato o riff é mais genérico, e o refrão se gaba de um ar quase sexy.

“The Turn Of The Screw”
Esta é conduzida por um riff arrastado que fará você pensar que está ouvindo o Candlemass, mesmo sendo um pouco mais "uptempo" do que boa parte do resto do álbum. O refrão é um excelente anti-clímax forçado. Tem algumas ótimas linhas de guitarra no meio e o solo geme por si só.

“Eating The Cannibals”
Ah, aqui está o andamento. O riff pode não ser espetacular mas tem um andamento bem rock e sólido, um bem-vindo descanso do doom - contagioso e glorioso como deve ser. A agressividade continua aqui e com um par de solos entre os versos, o ritmo é mantido, enquanto o Sr. Dio emana agressividade demoníaca. E o solo principal de novo é arrasador.

“Follow The Tears”
Órgão de igreja e um silêncio distorcido. Isso cresce e surge um ataque de cordas. Aí a música cai em um doom com uma ótima linha vocal de RJD. Isto é realmente Heaven & Hell (Black Sabbath com Dio). Soa como um álbum que eles QUERIAM fazer, não como outras tantas bandas consagradas cujos novos álbuns soam como versões pioradas de glórias passadas. E lá vai de novo outro solo perverso, cheio de personalidade.

“Neverwhere”
Essa é uma das mais curtas do álbum, com 4:33 (a maior tem aproximadamente 7 minutos), sem dúvida por ser uma das mais rápidas. Não é uma música ruim, mas não tem o pessimismo glorificado e a testosterona do resto do álbum.

“Breaking Into Heaven”
O fim do álbum é bem parecido com o começo. Um riff arrastado e lento sustentado por sinos e baterias mínimas. Com 7 minutos a banda leva a faixa para as profundezas e, no refrão, direto para as nuvens. E como se dissesse "não foda comigo" mais uma vez, Tony Iommi detona tudo com um lindo solo suave. Um verdadeiro final épico repleto de sintetizadores tipo "Seventh Son Of A Seventh Son" que adicionam dinamismo e corpo para essa que já é uma grande música.

Uma verdadeira façanha para a banda que inventou o gênero há aproximadamente 40 anos atrás, que retorna e entrega aquilo que será com certeza um dos lançamentos mais pesados do ano." (www.whiplash.net )

Esse disco "tá" muito bom !!!!!